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Blog Novembro/2017

Sinosnet completa 19 anos e segue mirando no futuro Por Henrique Pufal em 16/11/2017 09:30

Nas últimas 2 décadas a Internet se popularizou, se tornou parte da vida das pessoas, criou e destruiu impérios. Mas o Sinosnet acompanhou todo esse processo e segue sendo uma referência em soluções de Internet no Vale do Sinos.

O Sinosnet foi fundado nos primórdios da Internet brasileira, no ano de 1998, quando poucas pessoas tinham acesso à tecnologia. Na época, a operação começou com a tecnologia de internet discada, com uma capacidade de 60 linhas telefônicas que transmitiam no máximo 64 kbps cada linha. Depois disso o crescimento foi constante,

Na segunda metade da década de 2000, o Sinosnet deu o seu primeiro grande salto tecnológico, migrando da tecnologia de internet discada para a transmissão via rádio. A tecnologia rádio é confiável e seguirá sendo utilizada em várias situações. Porém, em função de limitações técnicas como interferências e pelo aumento da demanda de usuários, surgiu a necessidade de partir para uma tecnologia capaz de garantir a operação da empresa no futuro com estabilidade e escalabilidade.

De acordo com Henrique Pufal, Diretor do Sinosnet, “O Sinosnet acaba de dar o seu 2º grande salto tecnológico. No ano de 2017 colocamos em operação uma moderna rede de transmissão via fibra óptica, que já conta mais de mais de 50Km de fibra instalada na região, entregando serviços com o que há de mais moderno em tecnologia de transmissão e distribuição de sinal de internet, tanto para clientes corporativos, quanto clientes residenciais. O que estamos fazendo agora com a implantação da rede de fibra é preparar o Sinosnet para enfrentar a demanda futura tanto em termos de capacidade de transmissão, quanto de novos serviços que utilizarão a infraestrutura de Internet que utilizamos nas nossas casas e empresas.”

Um dos exemplo de aplicações que exigem uma transmissão de alta velocidade são os chamados serviços de “streaming”, que transmitem vídeo em alta definição pela internet. Com a popularização destas plataformas e a capilarização de redes de internet de alta velocidade, estima-se que serviços como Netflix e YouTube já utilizem mais 50% da capacidade de transmissão da Internet no horário de maior tráfego, que corresponde das 20h às 23h.

Nas empresas, as aplicações que mais exigem capacidade de transmissão são os chamados “Serviços em Nuvem”, que são servidores, bancos de dados e armazenamento de arquivos que são utilizados diariamente pelas empresas e não estão fisicamente instalados dentro delas.

“Lançamos o serviço de Internet via Fibra em Novo Hamburgo no mês de Junho e foi um sucesso. As primeiras áreas de cobertura, um grupo de bairros num eixo central da cidade, receberam muito bem a nova tecnologia. Ainda em 2017 faremos a ampliação da área de cobertura, disponibilizando os serviços para mais clientes residenciais e corporativos da cidade. Para 2018, o plano é atender outras cidades da região.”, afirma Samuel Hartmann, Gerente Técnico do Sinosnet.

“O nosso objetivo é entregar serviços com qualidade para as casas, condomínios e empresas, de conexão ágil e estável. Tudo isso por meio de uma oferta atrativa que leva em conta a realidade econômica das pessoas e empresas. Um diferencial marcante do Sinosnet é o atendimento. Somos o provedor do bairro, da cidade e da região. Gostamos de ouvir os nossos clientes, colocar em prática as sugestões e resolver as suas reclamações”, destaca Rafael Schaab, Gerente Comercial do Sinonet.

“Nosso principal objetivo é que o uso da Internet pelos nossos clientes seja uma experiência agradável e prazerosa”, ressalta Pufal.


Não Esqueçam da Neutralidade de Rede Por Henrique Pufal em 06/11/2017 09:30

Em 2014, durante a discussão do Projeto de Lei Nº 12.965, o chamado Marco Civil da Internet, um dos temas mais controversos foi a chamada “Neutralidade de Rede”.

Para quem não é familiar com o tema, a Neutralidade de Rede na Internet define que o provedor de acesso de Internet não pode priorizar o tráfego de nenhum tipo de pacote de qualquer aplicação, muito menos cobrar um valor diferenciado para quem utiliza determinadas aplicações que exigem maior banda ou menor latência. Ou seja, para o provedor de acesso todos os pacotes de dados devem ser tratados de forma igual, independente do que carregam.

De um lado estavam as grandes empresas de Telecomunicações, buscando agregar valor (e receita) ao serviço de acesso à Internet. Serviço este que cada vez se torna mais commodity, com a competição e a entrada de novos players no mercado, como os provedores locais que utilizam tecnologias de fibra óptica na última milha.

Do outro lado, as plataformas de distribuição de conteúdo e os consumidores, buscando estabelecer um ambiente favorável ao surgimento de inovações, novas aplicações e novos negócios. Ainda mais naquele momento em que o tráfego de vídeo online começava a se popularizar.

No fim das contas, a Neutralidade de Rede foi aprovada no Brasil e o artigo 9º da Lei estabeleceu uma regra clara para o mercado:

“O responsável pela transmissão, comutação ou roteamento tem o dever de tratar de forma isonômica quaisquer pacotes de dados, sem distinção por conteúdo, origem e destino, serviço, terminal ou aplicação.”

Obviamente, as pressões ainda são enormes e corremos o risco de que esta Lei seja alterada pelos nobres deputados para atendimento de algum interesse.

Mas na prática, o que aconteceria se não houvesse mais a Neutralidade de Rede?

Provavelmente aconteceria o que que está acontecendo em Portugal, onde não existe nenhuma lei estabelecendo a Neutralidade de Rede. A operadora Portugal Telecom criou 5 pacotes diferentes de aplicações, para que o usuário customize o seu perfil de tráfego:

Você gostaria de se preocupar se o seu pacote de Internet atende todas as aplicações que você quer utilizar?


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